sexta-feira, 27 de junho de 2014

Ainda a Copa, mas desta vez pra descontrair

Olá.
No momento em que escrevo, ainda é véspera do jogo do Brasil pelas oitavas de final da Copa do Mundo.
Hoje, nada de comentários pessimistas. No momento, não me interessa, por exemplo, a punição do Suárez por supostamente morder um jogador da Itália (deixando no chinelo, em matéria de repercussão, até a cabeçada que o Zidane deu em outro italiano em 2006). Estou de bom humor, hoje, e nada vai me atrapalhar.

No cartum de hoje, eu pensei num aspecto da Copa do Mundo que vocês certamente já devem ter reparado se conseguiram tirar os olhos do campo: a supercâmera que fica suspensa sobre o campo, a Spidercam. A parafernália que faz imagens de cima do campo, suspensa por fios, que fica pendurada e se movimentando a cerca de 25 metros do campo. De vez em quando, nas panorâmicas das transmissões dos jogos na TV, dá pra perceber a Spidercam se movendo.
Pois bem. Dá a impressão que, a qualquer momento, a câmera pode ser atingida descuidadamente por uma bolada alta dos jogadores - se é possível que um chutaço aéreo de um jogador chegue a mais de 25 metros de altura.
Por isso, ao estilo da revista MAD, produzi um cartum do tipo "cenas que gostaríamos de ver": a possibilidade da Spidercam ser atingida por uma pelota alta, espirrada de uma dividida entre meio-campistas.

Antes de encerrar, um aviso: o Núcleo de Quadrinhistas de Santa Maria, RS - Quadrinhos S. A., já começou a promover uma exposição virtual de cartuns, como tem feito regularmente com grandes eventos: a ExpoCopa. Em breve, este que vos escreve terá seu trabalho representante nesta exposição! Por hora, confiram o que já saiu em http://quadrinhossa.blogspot.com.br/.
E espero que, neste mês que está entrando, nada mais estrague os meus dias. Ou os da nossa seleção. Já tivemos más notícias que chegue - e, ao que parece, fora o caso dos chilenos invasores da cabina da imprensa e a suposta mordida do Suárez, está tudo correndo bem, prestes a terminar bem com essa bagunça toda.
São os nossos votos.
Até mais!

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