sábado, 26 de abril de 2014

Anime: SWEET HOME

Olá.
Hoje, vou ter uma nova chance de quebrar minha cara e perder leitores, pois hoje escolhi resenhar um anime hentai, que já faz tempo que não resenho.

Ultimamente, tenho tido contato com alguns exemplares interessantes da safadeza animada japonesa. Pelo tempo que passei sem resenhar alguma destas produções, vocês devem estar pensando que entrei “na linha”. Entrei nada. Mas não pensem que este que vos escreve seria capaz de reproduzir na vida real as barbaridades vistas nas séries hentai disponíveis na internet. Não, isso não é recomendável, ainda mais nesses tempos de #NãoMereçoSerEstuprada e medidas para prevenir gravidez na adolescência, o que nunca é legal. Devo advertir que tenho respeito pelas leitoras deste blog.
Mas como é dever do Estúdio Rafelipe prestar serviço onde não existe esse tipo de serviço, devo ser o primeiro a dar informações mais detalhadas da produção a seguir.
O hentai escolhido de hoje se chama SWEET HOME, do gênero hentai harém – onde o protagonista masculino piiih com várias personagens femininas que se jogam em seus braços de repente.

SWEET HOME – H NA ONEESAN WA SUKI DESU KA? (numa tradução aproximada, Doce Lar – Você Gosta de Garotas Pervertidas?) foi produzido em 2010, pelo estúdio Codepink, a partir de um jogo de computador da empresa Stone Heads. Tem três episódios, lançados em OVA (Original Video Animation). E cenas de sexo oral, anal, brinquedos eróticos e pitadas de lolicon (sexo com garotas mais novas). Desde os artigos mais antigos a respeito de hentais, consegui aumentar meu repertório de termos ligados a esse universo.
A história deste hentai serve mais para amarrar as cenas de sexo, que são constantes, mas numa estrutura interessante: o protagonista se envolve com cinco garotas diferentes. No primeiro episódio, com duas, a primeira na primeira metade do episódio, e a segunda na segunda metade; no segundo, com mais duas, uma em cada metade do episódio; no terceiro, com a última garota, e na segunda metade, com todas elas juntas. Como cada episódio tem cerca de 20 minutos de duração cada, as cenas de sexo são um pouco lentas e demoram para passar, o que aumenta a excitação. Mas a animação é bem-feita, como todo bom anime japonês, e respeitando a anatomia dos personagens – nada de meninas exageradamente peitudas, são antes do tamanho mais próximo do real. Não há personagens a mais para fazer figuração inútil, só se limita aos seis principais.
A história. O protagonista masculino se chama Moroboshi Ryuuchi, um estudante universitário normal, que morava em uma república estudantil... até que, um dia, ela é destruída em um incêndio. O que obriga Ryuuchi a se abrigar na casa de sua madrasta, uma dona-de-casa de bom coração e um tanto ingênua. O problema é que a mulher resolveu transformar a casa em uma pensão, e alugar alguns quartos para garotas. Logo, além da madrasta, Ryuuchi é obrigado a conviver com outras quatro garotas: a estudante mais velha, Chinatsu, a atendente de restaurante Manami, a professora universitária Kaede e a jovem Lisa, amiga de infância de Ryuuchi. O nome da madrasta não foi revelado. E todas as garotas acabam se interessando pelo rapaz...
Essa história só é revelada aos poucos, porque o anime começa quando a curvilínea Chinatsu “ataca” Ryuuchi em seu quarto e piiih com ele! Foi assim que ele perdeu a virgindade.
Outro problema é que, na casa, as paredes praticamente tem ouvidos. Nem bem as outras garotas ouvem falar da “pequena aventura” de Chinatsu com Ryuuchi, elas já se interessam em “atacar” o rapaz. A segunda da fila é a peituda e pervertida Manami, que prefere ataca-lo no banheiro, quando o rapaz está no banho. E ainda inclui um vibrador na brincadeira! Ah: Chinatsu e Manami são as mais boca-sujas da série, obrigando o rapaz a pronunciar aquela palavra... sabem, o nome chulo para as partes íntimas da mulher. Só não as repito aqui porque este é um blog de família.
O primeiro episódio termina quando Ryuuchi, sem conseguir dormir, vai à cozinha e, sem querer, acaba flagrando Lisa, com a porta do quarto entreaberta, se masturbando na cama, usando uma toalha do rapaz.
O segundo episódio começa quando Lisa, ao saber que foi flagrada por Ryuuchi, resolve tirar satisfações. E consegue mais do que queria: convence Ryuuchi a se masturbar na sua frente. Em troca, a menina novinha (calma, ela deve ter uns 18 anos) se masturba de novo na frente dele. E, depois, Ryuuchi, carinhosamente, tira a virgindade da doce loirinha, que tem o defeito de chegar depois nas conversas dos outros, e é a que parece estar mais apaixonada pelo garotão.
Depois disso, Ryuuchi, sozinho de novo em seu quarto, é flagrado se masturbando de novo... pela madrasta. Mas, em vez de levar a mal, a boa mulher começa a seduzir o rapaz. Chega a tirar a roupa e vestir só o avental. E, no fim, os dois piiih, com “brinquedinhos” e tudo! Como na maioria desses desenhos, os pais não estão presentes porque estão fora do país a negócios, ainda bem que o pai de Ryuuchi não estava em casa!
Bem, agora só falta a tímida e reservada Kaede, certo? Essa oportunidade chega durante uma viagem de férias na praia, no terceiro episódio: Chinatsu ganha uma estadia em um hotel numa praia privada, e com direito a acompanhante. Logo, leva todo mundo na viagem: a madrasta, Manami, Kaede, Lisa... e Ryuuchi. Claro, não podia faltar as personagens em traje de banho.
Kaede, que não sabe nadar, aceita o convite de Ryuuchi para entrar no mar com ele. Mas, com a aproximação dos corpos dentro do mar, a sedução é repentina, e, no momento seguinte, os dois já estão piiih nas pedras da praia. E frise-se: Kaede é a mais escandalosa das garotas, a que grita mais alto durante o orgasmo.
Nem bem os dois acabaram, as outras garotas chegam, e garantem o apoteótico final do anime: além de Ryuuchi piiih com todas as garotas, elas piiih entre si! Enquanto Chinatsu está “se divertindo” com Ryuuchi, Manami usa os “brinquedinhos” em Kaede, e a madrasta também os usa em Lisa, que mama em seus seios e piiih. Ao final, o título do anime se justifica.
Enfim, um anime “positivo”, alegre e sensual. Ah, e se vocês conseguirem tirar os olhos das cenas de sexo, notarão alguns erros de continuidade no anime, como a ligeira mudança de visual de Ryuuchi, entre o primeiro e segundo episódios. Tirando os créditos, não dá mais que uma hora de “diversão”.
A imagem acima foi a mais “comportada” que consegui encontrar para acompanhar a resenha. Se for conhecer as imagens das capas dos OVAs individuais, verão que vai ser pior!
A versão legendada é do fansubber Start, que infelizmente cometeu alguns erros de edição e de tradução. A adaptação dos textos não ficou muito boa.
Proibido para menores de 18 anos.
Onde encontrar? Hoje, recomendarei a vocês o mais confiável site que encontrei: o Baixar Hentai. Um grande portal de séries e quadrinhos hentai, nos formatos MKV, MP4 ou RMVB. Através dele, agora vocês podem baixar todos os animes hentai já recomendados aqui! Conheçam: www.baixarhentai.net.
Para encerrar, só me restou um cartum inédito da série Somente com Camisinha, produzida em 2006. Para lembrar: não acreditem muito nos hentais, camisinha sempre! Ou como dizia o saudoso Bussunda, “Sexo sem camisinha? Só depois do casamento!”.
Em breve, mais animes hentai para vocês, leitores sapecas! E mais novidades para acompanhar!

Até mais!

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