segunda-feira, 9 de maio de 2011

Luluzinha 2

Olá.

Semana passada, chegou às bancas o segundo número de Luluzinha Clássica!



Para quem pegou o barco andando, a editora Pixel Media, selo de HQ da Ediouro, está publicando as histórias clássicas de Luluzinha - as histórias escritas por John Stanley e desenhadas por Irving Tripp para a personagem criada por Marjorie H. Buell em 1935. A editora, que mantém o nada-a-ver título Luluzinha Teen, está, portanto, trazendo de volta para as novas gerações - e a cores - a personagem tal qual conhecemos e amamos.

Nesta edição, temos seis historinhas, com o estilo anárquico e o humor feminista que consagraram a série. Destaque para duas delas: Seu Miguel no Zoológico traz para a coleção uma aparição de Seu Miguel, o azarado caça-gazeteiros que tenta castigar Lulu e Bolinha quando eles tentam chegar atrasados à aula; e a última, sem título, que traz uma divertida festa na casa de Lulu, com todos vestidos de fantasma e armando a maior confusão.

E a Pobre Menininha, o "avatar" de Luluzinha dentro das historinhas que a menina conta para o espevitado Alvinho, volta também em Alcéia e o Redemoinho Sem-Noção.

Também temos as aparições da Turma da Zona Norte e, rapidamente, da Glorinha. Mas, dentro da coleção, ainda não tivemos a aparição de Plínio Raposo. Mas todos os outros personagens marcam presença: Lulu, Bolinha, Aninha, Carequinha, Juca, Zeca, Alvinho, Seu Miguel, Seu Jorge, Dona Marta, Alcéia.

Imperdível! E a um precinho módico: R$ 3,10!

Porém, ainda estamos vendo que a Pixel Media ainda tem dificuldades para tratar a personagem com o devido respeito. Uma prova disso é o website da revistinha (http://www.revistaluluzinha.com.br/), que já está no ar - mas não traz muitas novidades, além de um histórico (bem básico) da personagem, passatempos on-line, seção de downloads e páginas da revista para leitura on-line. Bem, mas dá para despertar o interesse?

Para encerrar, resolvi postar uma historinha interessante. Quer dizer, no dia em que eu trouxe a revistinha para casa, por acidente consegui fazer a mesma entrar para trás do apertadíssimo vão do pesadíssimo armário do meu quarto com a parede! Consegui, felizmente, resgatá-la. E é em um traço meio tosco (pois fiz esta historinha meio que às pressas) que eu conto como tive de improvisar para resgatar a minha revistinha, que de agora em diante vai ser guardada em um local bem seguro.
Até mais!

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